O Ministério da Agricultura informou que o esforço fiscal feito em 2015
resultou na economia de R$ 370 milhões. Segundo a pasta, os contratos
com terceirizados, por exemplo, foram reduzidos em 24%, ou R$ 12,6
milhões. O número final, no entanto, foi inflado pela extinção do
Ministério da Pesca, cujas atribuições foram transferidas para a
Agricultura. Com o fim da pasta, que antes era dirigida por Hélder
Barbalho, hoje ministro da Secretaria de Portos, a economia gerada foi
de R$ 243,7 milhões. A redução de despesa se deu em função do fim da
locação do imóvel onde funcionava a sede do Ministério da Pesca, da
redução de contratos de tecnologia da informação, do corte de convênios e
transferências e com a redução de cargos comissionados. No próprio
Ministério da Agricultura, a pasta informou que o valor pago em diárias e
passagens caiu de R$ 27,3 milhões em 2014 para R$ 13,5 milhões no ano
passado. Os contratos de tecnologia da informação foram revistos e
tiveram redução de 9% e parte da frota do ministério foi leiloada, com
arrecadação de R$ 19,5 milhões. (BN)
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