terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Renan e filho de Lula: questão de tempo para a queda

Renan Luleco Dilma

Nesta segunda-feira, 11 de janeiro de 2016, mais de dois meses depois, o Ministério da Justiça informou que o ministro José Eduardo Cardozo decidiu arquivar a apuração sobre o procedimento de intimação de Luís Cláudio Lula da Silva, alegando que não houve irregularidade. Pois é.
Segundo a Globonews, pareceres da Polícia Federal mostram que é “comportamento frequente” intimar à noite ou no fim de semana, quando a diligência estiver perto do prazo, como era o caso do filho caçula de Lula, cuja oitiva estava marcada para os dias seguintes. A PF também disse que não existe norma específica sobre isso.
Só faltou dizer que irregularidade é embolsar propina, sobretudo em venda de medidas provisórias assinadas pelo papai.
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2) Renan
Folha: “Investigadores da Lava Jato afirmam que o calvário de Renan Calheiros (PMDB-AL) não tarda a começar. ‘É só uma questão de tempo’, assegura um deles.”
O acordo de proteção mútua entre Dilma e Renan pode estar com os dias contados.
3) Dilma x Toffoli
Após a notícia de que a campanha de Dilma recebeu R$ 20 milhões da Andrade Gutierrez nos meses seguintes à manobra do seu governo de afrouxar regras para favorecer a empreiteira com financiamento do BNDES, Dilma ficou com tanto medo de ser cassada pelo TSE que partiu para o ataque contra o ministro Dias Toffoli.
O Palácio do Planalto está incomodado com a “dobradinha” entre Toffoli e Gilmar Mendes, segundo o Estadão.
Nos bastidores do governo, “o comentário é que Toffoli não gosta de Dilma desde que teve de deixar a Casa Civil, em 2005. Ele era subchefe de Assuntos Jurídicos quando a petista assumiu a pasta no lugar de José Dirceu – abatido no escândalo do mensalão – e o exonerou”.
Insinua-se, portanto, que Toffoli está associado à banda mais podre da podridão petista, enquanto o ministro reafirma que “sempre” teve “posição de total independência” em relação ao governo.
O recado é claro: se Toffoli não parar de perseguir Dilma, o governo tentará arrastá-lo para a lama.
Este blog deseja que o ministro compre a briga e repita no TSE a dobradinha que fez com Mendes na sessão plenária do STF sobre o rito do impeachment – desta vez, no entanto, com o devido sucesso. (Veja)

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