terça-feira, 6 de novembro de 2018

Relator no TCU propõe que OAB preste contas ao tribunal

Em julgamento marcado para esta quarta-feira, 7, no Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro Bruno Dantas vai propor a inclusão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) como unidade prestadora de contas ao tribunal. O Estado apurou que o ministro concordará com o corpo de auditores que analisaram e propuseram esse encaminhamento, que já foi rejeitado no passado pelo próprio tribunal. A OAB alega que não é órgão público e destaca decisões judiciais anteriores que contrariam essa proposta.

TCU

A ideia de submeter a OAB às mesmas normas aplicadas a órgãos federais, estatais e outros conselhos federais já foi analisada pelo TCU em 2003 e foi rechaçada por 4 votos a 3. Também foi rejeitada em 1952 pelo então Tribunal Federal de Recursos (atual Superior Tribunal de Justiça), que disse que a OAB não deve prestar contas ao TCU.
O tribunal reabriu, no entanto, a discussão em maio, e a Secretaria-Geral de Controle Externo do TCU apresentou parecer no qual defende que a OAB seja incluída como unidade prestadora de contas. “É exigível da OAB a apresentação de prestação de contas perante esta Corte, tanto se considerada a natureza pública da instituição, cujo enquadramento vem se consolidando na categoria de autarquia corporativa ou sui generis, como a natureza pública dos recursos financeiros arrecadados e geridos”, diz a peça encaminhada pela secretaria.
A OAB afirma que, diferentemente de outras instituições, não é uma autarquia federal, não recebe dinheiro público e tem obrigação, determinada pela Constituição Federal, de atuar em defesa dos direitos e garantias dos cidadãos e do cumprimento da lei, inclusive contra abusos cometidos pelos tribunais de contas.
“Já existem decisões do STF, do STJ e do TCU sobre este assunto. A OAB não é órgão público, já investe recursos próprios em auditoria, controle e fiscalização e é desnecessário gastar recursos públicos para essa finalidade. O próprio MP de contas, em seu parecer, esclareceu que não cabe ao TCU alterar a matéria por iniciativa própria e em flagrante afronta ao posicionamento do STF”, afirmou o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia.
Em sua defesa, a OAB alega que o Supremo Tribunal Federal, em 2006, em julgamento sobre a necessidade de haver concursos públicos para as vagas de trabalho na OAB, debateu a natureza da Ordem e concluiu que ela não é órgão público. Mas a argumentação que está sendo desenvolvida no TCU considera que, em decisões posteriores, o Supremo decidiu que a OAB tinha a prerrogativa de cobrar as anuidades de seus associados na Justiça Federal, o que só é permitido a autarquias, e que a Corte Suprema reconheceu também que a Ordem tem imunidade tributária, conferida apenas a órgãos de administração direta e autarquias.
A OAB afirma que a pretensão do TCU de exigir a prestação de contas tem como escopo atentar contra a autonomia e independência do órgão, o que a unidade técnica também negou. “Por que razão exigir a prestação de contas de uma entidade, qualquer que seja ela, poderia atentar contra sua independência e autonomia? O STF, por exemplo, tem a sua independência e autonomia afastadas em razão de prestar contas ao TCU e respeitar a Lei de Acesso à Informação?”, questiona o relatório da unidade técnica.
O ministro Bruno Dantas disse que não poderia adiantar o posicionamento no julgamento. “Não estou antecipando minha posição, até porque há questões jurídicas importantes que serão debatidas no plenário do TCU, mas a afirmação da OAB de que eventual fiscalização do TCU sobre os recursos que ela arrecada compulsoriamente de todo bacharel em Direito que deseje exercer a profissão de advogado fragilizaria a independência de sua atuação desafia a realidade dos fatos. O TCU fiscaliza as contas da Procuradoria-Geral da República, do Supremo Tribunal Federal e de todos os conselhos profissionais como o de medicina, odontologia e engenharia, e não consta que algum deles se sinta inibido em suas funções”, afirmou o ministro.
Nos bastidores do TCU, alguns ministros estão propensos a aceitar um encaminhamento como o que deve ser proposto por Bruno Dantas. O ministro Walton Rodrigues, em 2003, já votou a favor da inclusão da OAB como prestadora de contas. Na ocasião, ele afirmou que a Ordem ostenta natureza autárquica, por desempenhar serviço público, a exemplo de todos os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas. E disse que não se tratava de interferência na atividade fim do órgão, mas sim fiscalização financeiro-orçamentária da entidade. (ESTADÃO)

O ambicioso projeto do superministro de Bolsonaro

Resultado de imagem para Moro

O juiz federal Sérgio Moro indicou nesta terça, 6, algumas das propostas que pretende levar para o Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro. O magistrado da Lava Jato assume a Pasta em janeiro.
"A ideia é apresentar uma série de propostas legislativas para aprimorar o quadro legal contra corrupção e crime organizado", adiantou, em concorrida entrevista na sede da Justiça Federal em Curitiba.
O juiz informou que vai apresentar as propostas 'aos demais componentes do governo, inclusive, ao presidente eleito'.
VEJA O AMBICIOSO PROJETO DE SÉRGIO MORO SUPERMINISTRO
- 'A ideia geral é resgatar parte das propostas das 10 Medidas contra a Corrupção do Ministério Público, também utilizar e já falei com o representante do Brasil da Transparência Internacional, o sr Bruno Brandão, resgatar, utilizar em parte, essas propostas que foram formuladas pela sociedade civil organizada, Transparência Internacional e Fundação Getúlio Vargas, principalmente, são as novas medidas contra a corrupção. A ideia é que essas reformas sejam propostas simples e possam ser aprovadas em um breve tempo. Sem prejuízo que propostas mais complexas, e existem várias propostas um pouco mais complexas dentro dessas novas medidas, sejam apresentadas em um momento um pouco posterior, ou paralelamente. A ideia é apresentar alguma coisa simples, e de fácil aprovação no âmbito do Congresso.'
- 'Alteração de regras de prescrição dos crimes'
- 'Avaliar a possibilidade de deixar mais claro na lei a execução em 2ª instância, a previsão da execução da sentença dos Tribunais do Juri. Já existe um precedente da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, admitindo que veredictos do Tribunal do Juri, ou seja, crimes de homicídio possam ser executados independentemente dos recursos para um quadro grave de epidemia de homicídios me parece importante essa medida.'
- 'A proibição de progressão de regime prisional quando houver prova de ligação com do preso com organizações criminosas. A progressão de regime visa ressocialização do preso, isso é muito importante, mas se existem provas de que o preso mantém vínculos atuais com organizações criminosas, isso significa que ele não está pronto para ressocialização. A ideia aqui é servir como um incentivo para que os presos se abstenham de se filiar a essas organizações e também enfraquecer essas organizações e proteger a comunidade da soltura de um preso que não está pronto para ressocialização.'
- 'Negociação de penas, uma espécie de plea bargain, para resolver rapidamente casos criminais pequenos, assim limpa-se a pauta da Justiça e evita uma sobrecarga desses processos.'
- 'Uma regulação mais clara do que nós chamamos operações policiais disfarçadas. Isso se faz muito nos EUA com grande eficácia contra organizações criminosas a utilização de policiais disfarçados para descobrir esses crimes.'
- 'Paralelamente às medidas legislativas, medidas executivas serão tomadas. A ideia principal é retomar, utilizar o modelo que foi bem sucedido na Operação Lava Jato de forças-tarefa e utilizar as forças-tarefa não somente contra outros esquemas de corrupção, mas igualmente contra o crime organizado, sempre me vem a mente o exemplo a cidade de Nova York.'
- 'Necessário incrementar o controle das comunicações dos presos em presídios de segurança máxima com no exterior. A prisão tem realmente que neutralizar a possibilidade dessas pessoas de comandar crimes de dentro.'
- 'Precisa investir consideravelmente em tecnologia. Nós temos uma lei hoje no Brasil que autoriza a colheita do perfil genético do preso, que é como se fosse uma moderna impressão digital do DNA. Essa é uma forma revolucionária para identificação de crimes praticados com grave violência contra pessoa. Em países desenvolvidos, esse banco de dados serve não só para elucidar crimes, mas igualmente também para exonerar inocentes às vezes condenados por crimes. Apesar da lei, nós temos uma política muito tímida de colheita desse material, eu quero desenvolver uma política agressiva para aumentar essa base de dados que certamente vai resultar em melhores estatísticas para elucidação de crimes de homicídios no Brasil que são muito baixas.'
- 'Buscar uma progressiva profissionalização do serviço público civil para buscar diminuição de cargos públicos de comissão para que esses cargos possam ser substituídos por cargos a serem preenchidos por concursos. Isso pode ser iniciado no âmbito do Ministério. Se a experiência for bem sucedida, pode ser expandida para outros ramos.'
- 'Investimento, equipamento, inteligência especial, estratégia. Entendo que o enfrentamento tanto da corrupção, mas aqui mais especificamente do crime organizado não segue necessariamente uma estratégia de confronto policial. Esses crimes têm de ser tratados com inteligência, com identificação dos ativos criminosos, com prisão dos líderes e isolamento desses líderes. O confronto policial pode acontecer quando existem áreas dominadas por criminosos, mas ele é sempre indesejável. A boa operação policial é quando ninguém se machuca e o criminoso vai para a cadeia e o policial vai para sua casa. Evidentemente em uma situação de confronto policial, podem acontecer vítimas, mas nunca é o desejo de que isso aconteça.' (MSN)

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Segurança de Bolsonaro será maior do que a de outros presidentes

Jair Bolsonaro sempre é acompanhado por segurança reforçada

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, encomendou a sua equipe um estudo para reforçar a segurança de Jair Bolsonaro(PSL) e sua família a partir da posse do novo presidente, em 1° de janeiro. O motivo do pedido, além do atentado sofrido na campanha, são as frequentes ameaças identificadas pela inteligência do governo.
Etchegoyen não fala em números ou estratégias por questões de segurança, mas já avisou que “obviamente” haverá um rigor muito maior no controle a tudo que tem a ver com o presidente eleito. “O esquema que está sendo preparado para receber um presidente que já sofreu um atentado será muito diferente e muito mais severo do que qualquer outro titular do Planalto já viu ou teve”, afirmou o general.
O capitão da reserva teve sua segurança reforçada pela Polícia Federal durante a campanha, após ser vítima de uma facada no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). Segundo informações da área de inteligência, as ameaças continuaram mesmo após a eleição. “O GSI não comenta detalhes de sua responsabilidade com a segurança presidencial, mas confirma que existem ameaças que efetivamente preocupam”, disse o ministro.
A segurança de Bolsonaro após a posse será chefiada pelo general Luiz Fernando Estorilho Baganha. Ele assumirá o cargo no lugar do general Nilton Moreno, que hoje está à frente da montagem da estrutura de proteção ao presidente eleito.
Durante a campanha, o candidato foi avisado que corria risco. Aliados, inclusive, citaram as ameaças como justificativa para que Bolsonaro não participasse dos debates eleitorais na reta final. Anunciado como futuro ministro da Defesa, o general da reserva Augusto Heleno chegou a divulgar um vídeo na véspera da eleição com o alerta para uma “real ameaça de atentado terrorista” contra Bolsonaro, articulada por uma “organização criminosa”.
Na semana passada, com Bolsonaro já eleito, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a PF se reuniram para discutir o novo esquema reforçado que irá vigorar durante o governo de transição. Atualmente, uma equipe de 55 homens da PF se reveza na proteção ao presidente eleito. A informação é de que as ameaças partiram de diferentes fontes, inclusive de facções criminosas como PCC e Comando Vermelho. Ameaças interceptadas por escuta telefônica também estão sendo investigadas.
A ideia é adotar no Brasil algumas das medidas usadas para proteger os presidentes americanos, em que os cuidados com segurança chegam a níveis máximos. As tradicionais entrevistas nas quais o presidente fica rodeado por repórteres, por exemplo, devem acabar. Os preparativos de viagens e contato com o público também serão repensados.
A equipe de Bolsonaro estuda ainda abandonar o tradicional desfile em carro aberto na cerimônia de posse. O veículo que costuma ser utilizado no percurso pela Esplanada dos Ministérios é um Rolls-Royce que o Brasil recebeu de presente do governo britânico, em 1953. Em entrevista à emissora Rede Vida, na quinta-feira, o presidente eleito afirmou que vai seguir “rigorosamente” as recomendações da área de inteligência na posse. 

Troca na guarda

A PF ficará com Bolsonaro até 31 de dezembro. A equipe do GSI, formada em parte por militares do Exército, será reforçada para assumir a função na virada do ano. Caso haja alguma solicitação, há a possibilidade de que a “passagem de bastão” seja antecipada. Mais de 800 pessoas trabalham neste setor.
A segurança será ampliada não só pelas ameaças, mas também pela quantidade de pessoas a serem protegidas. Bolsonaro é casado e tem cinco filhos. Todos têm direito à segurança da Presidência. Serão montados escritórios no Rio de Janeiro para dar infraestrutura à família tanto de Bolsonaro quanto do seu vice, general Hamilton Mourão, que têm casa na capital fluminense. (MSN)

Segurança de Bolsonaro terá esquema inédito

O ministro do Gabinete de Seguranca Institucional, Sergio Westphalen Etchegoyen

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, encomendou à sua equipe um estudo para reforçar a segurança de Jair Bolsonaro e sua família a partir da posse do novo presidente, em 1.º de janeiro. O motivo do pedido, além do atentado sofrido na campanha, são as frequentes ameaças identificadas pela inteligência do governo.
Etchegoyen não fala em números ou estratégias por questões de segurança, mas já avisou que “obviamente” haverá um rigor muito maior no controle a tudo que tem a ver com o presidente eleito. “O esquema que está sendo preparado para receber um presidente que já sofreu um atentado será muito diferente e muito mais severo do que qualquer outro titular do Planalto já viu ou teve”, afirmou o general ao Estado.
Bolsonaro teve sua segurança reforçada pela Polícia Federal durante a campanha, após ser vítima de uma facada no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). Segundo informações da área de inteligência, as ameaças continuaram mesmo após a eleição. “O GSI não comenta detalhes de sua responsabilidade com a segurança presidencial, mas confirma que existem ameaças que efetivamente preocupam”, disse o ministro.
A segurança de Bolsonaro após a posse será chefiada pelo general Luiz Fernando Estorilho Baganha. Ele assumirá o cargo no lugar do general Nilton Moreno, que hoje está à frente da montagem da estrutura de proteção ao presidente eleito.
Durante a campanha, o candidato foi avisado que corria risco. Aliados, inclusive, citaram as ameaças como justificativa para que Bolsonaro não participasse dos debates eleitorais na reta final. Anunciado como futuro ministro da Defesa, o general da reserva Augusto Heleno chegou a divulgar um vídeo na véspera da eleição com o alerta para uma “real ameaça de atentado terrorista” contra Bolsonaro, articulada por uma “organização criminosa”.
Na semana passada, com Bolsonaro já eleito, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a PF se reuniram para discutir o novo esquema reforçado que irá vigorar durante o governo de transição. Atualmente, uma equipe de 55 homens da PF se revezam na proteção ao presidente eleito. A informação é de que as ameaças partiram de diferentes fontes, inclusive de facções criminosas como PCC e Comando Vermelho e, segundo o Estadoapurou, existem escutas telefônicas das ameaças que estão sendo investigadas.
A ideia é adotar no Brasil algumas das medidas usadas para proteger os presidentes norte-americanos, em que os cuidados com segurança chegam a níveis máximos.
As tradicionais entrevistas nas quais o presidente fica rodeado por repórteres, por exemplo – chamadas de quebra-queixo no jargão jornalístico –, devem acabar. Os preparativos de viagens e contato com o público também serão repensados.
Conforme antecipou o Estado, a equipe de Bolsonaro estuda, ainda, abandonar o tradicional desfile em carro aberto na cerimônia de posse. O veículo que costuma ser utilizado no percurso pela Esplanada dos Ministérios é um Rolls-Royce que o Brasil recebeu de presente do governo britânico, em 1953. Em entrevista à Rede Vida, nesta quinta-feira, 1.º, o presidente eleito afirmou que vai seguir “rigorosamente” as recomendações da área de inteligência na posse.
Troca na guarda. A PF ficará com Bolsonaro até 31 de dezembro. A equipe do GSI, formada em parte por militares do Exército, será reforçada para assumir a função na virada do ano. Caso haja alguma solicitação, há a possibilidade de que a “passagem de bastão” seja antecipada. Mais de 800 pessoas trabalham neste setor.
A segurança será ampliada não só pelas ameaças, mas também pela quantidade de pessoas a serem protegidas. Bolsonaro é casado e tem cinco filhos. Todos têm direito à segurança da Presidência.
Além disso, serão montados escritórios no Rio de Janeiro para dar infraestrutura à família tanto de Bolsonaro quanto do seu vice, general Hamilton Mourão, que têm casa na capital fluminense. (MSN)

Nomeação de Onyx Lorenzoni como ministro extraordinário é publicada no Diário Oficial da União

Confirmado para assumir a Casa Civil no novo governo, Lorenzoni passou os últimos dias em Brasília

decreto com a nomeação do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) como ministro extraordinário foi publicado nesta segunda-feira, 5, no Diário Oficial da União, seção 2, página 1. Ele exercerá a função de coordenador da equipe de transição, por parte do presidente eleito Jair BolsonaroA Coluna do Estadão antecipou a nomeação.
Confirmado para assumir a Casa Civil no novo governo, Lorenzoni passou os últimos dias em Brasília, preparando a chegada do presidente eleito, que deve desembarcar nesta terça-feira na cidade, onde fica até quinta.
Na transição, que será realizada no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), próximo ao Palácio do Planalto e à Esplanada dos Ministérios, representantes do atual governo do presidente Michel Temer e da equipe de Bolsonaro se reunirão.
De acordo com relatos de assessores próximos ao presidente eleito, sua equipe pretende trabalhar em três etapas: análise da situação, avaliação sobre como reduzir gastos e pessoal e, depois, definição de metas e dados.
Para o governo eleito, foram confirmados os nomes de Onyx Lorenzoni para Casa Civil, do juiz Sérgio Moro para a Justiça, do general da reserva Augusto Heleno para a Defesa, do economista Paulo Guedes para o superministério da Economia e do astronauta Marcos Pontes para a Ciência e Tecnologia/ AGÊNCIA BRASIL