O deputado federal Onyx Lorenzoni (RS) garantiu que a oposição já articula a extensão da investigação parlamentar à Petrobras para a próxima legislatura. O anúncio foi feito nesta terça-feira (11/11), durante o protesto de membros da CPMI contra a decisão arbitrária do presidente Vital do Rêgo (PMDB-PB) em encerrar a sessão.
“Já estamos coletando assinaturas para a prorrogação até o final dezembro desta CPMI e a decisão entre nós da oposição está tomada: vamos abrir no 1º de fevereiro e vamos entregar ao Congresso as assinaturas necessárias para abrir uma nova comissão ”, declarou o democrata.
Pressão do governo
A sessão que ouvia o gerente de contratos da empresa, Edmar Diniz Figueiredo, deveria ser sucedida por uma sessão extraordinária onde seriam votados requerimentos importantes para o andamento da CPMI. A base do governo tentou boicotar a sessão, mas a oposição conseguiu articular o quórum necessário para uma sessão deliberativa.
Entre as convocações a serem pedidas, estavam os nomes de Renato Duque (ex-diretor de Serviços), Sérgio Machado (ex-presidente da Transpetro), João Vaccari (deputado do PT-SP), Gleisi Hoffmann (senadora do PT-PR), Paulo Bernardo (ministro das Comunicações) e Leonardo Meirelles (sócio de Youssef). A aprovação desses requerimentos seria a prova contrária ao boato sobre um acordo na sessão passada entre governo e oposição para blindar nomes.
No entanto, Vital do Rêgo resolveu encerrar o encontro da CPMI sob o argumento de que o presidente do Senado em exercício, o petista Humberto Costa (PE), havia pedido chamada nominal na Ordem do Dia.
“As CPIs nunca foram interrompidas por votação na Câmara ou no Senado. A tradição é que os parlamentares se desloquem ao plenário e a oitiva continue e foi o que nós pedimos para que houvesse a definição dos requerimentos. De maneira articulada, o governo matou a sessão pois sabia que tínhamos condição de aprovar os requerimentos”, argumentou Onyx.
“Já estamos coletando assinaturas para a prorrogação até o final dezembro desta CPMI e a decisão entre nós da oposição está tomada: vamos abrir no 1º de fevereiro e vamos entregar ao Congresso as assinaturas necessárias para abrir uma nova comissão ”, declarou o democrata.
Pressão do governo
A sessão que ouvia o gerente de contratos da empresa, Edmar Diniz Figueiredo, deveria ser sucedida por uma sessão extraordinária onde seriam votados requerimentos importantes para o andamento da CPMI. A base do governo tentou boicotar a sessão, mas a oposição conseguiu articular o quórum necessário para uma sessão deliberativa.
Entre as convocações a serem pedidas, estavam os nomes de Renato Duque (ex-diretor de Serviços), Sérgio Machado (ex-presidente da Transpetro), João Vaccari (deputado do PT-SP), Gleisi Hoffmann (senadora do PT-PR), Paulo Bernardo (ministro das Comunicações) e Leonardo Meirelles (sócio de Youssef). A aprovação desses requerimentos seria a prova contrária ao boato sobre um acordo na sessão passada entre governo e oposição para blindar nomes.
No entanto, Vital do Rêgo resolveu encerrar o encontro da CPMI sob o argumento de que o presidente do Senado em exercício, o petista Humberto Costa (PE), havia pedido chamada nominal na Ordem do Dia.
“As CPIs nunca foram interrompidas por votação na Câmara ou no Senado. A tradição é que os parlamentares se desloquem ao plenário e a oitiva continue e foi o que nós pedimos para que houvesse a definição dos requerimentos. De maneira articulada, o governo matou a sessão pois sabia que tínhamos condição de aprovar os requerimentos”, argumentou Onyx.
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