domingo, 12 de abril de 2020

URGENTE: Encontrada a cura!

Quais serão os impactos do coronavírus na economia?
Imagem: Venda Mais

Desde a primeira notícia do surgimento do Coronavirus em dezembro de 2019, os olhos do mundo não têm outra direção, notícias de todo e qualquer veículo de comunicação do mundo se tornaram constantes lembretes de que a vida humana é fugaz e frágil, mas, acima de tudo o bem mais precioso que possuímos.
Realmente, não se fala em outra coisa. E com razão, afinal, trata-se de um assunto de utilidade pública global. Diariamente, uma enxurrada de links é jogada nos grupos de WhatsApp e em todas as redes sociais, dezenas de teorias surgem do nada, provocando muita falação e pouca assimilação. Não há outra saída, senão a ansiedade. Mesmo munidos de informação, não tem como não entrarmos em pânico.
Já passamos pelo Natal e chegamos então, à páscoa sem ainda ter expectativa de até quando isso vai durar.
No entanto, após colocar o planeta em total alerta, conseguimos em meio a toda esta turbulência relatar enfim, a cura. Sim, isso mesmo! Finalmente fora encontrada a cura!
Após quase 1,8 milhões de casos, e mais de 100 mil mortes, constatamos e nos convencemos que depois de muito sofrimento e perdas, encontramos enfim, a cura. Infelizmente, ainda não é a cura contra a peste que nos assola em todos os sentidos. Mas, como em todo acontecimento de grandes proporções, este vírus nos deixa uma triste, mas, necessária lição.
A cura que só agora foi descoberta, veio em forma de LEGADO.
Este legado, veio carregado de empatia e solidariedade, nos mostrando como são necessárias práticas de amor ao próximo em favor próprio e do semelhante não só em momentos de crise.
Aprendemos como de costume da pior maneira possível, o quanto precisamos cuidar do outro, que é importante não só a doação de itens materiais, mas, certamente a doação de afeto, carinho e amor.
Sentimos de maneira obrigatória a falta do toque, do abraço e da proximidade tão comum e indispensável ao ser humano.
Então, como dizia Saramago, no cotidiano somos cegos quando não apreciamos a força da liberdade, também, muitas vezes, amando não amamos e livres nos sentimos escravos. O que nos parece cansaço e castigo da rotina revela-se como o maior valor. Quando nos privam dessa cotidianidade nos sentimos escravos, porque o homem nasceu para ser livre.
Ah, a liberdade! Nada não nos tem feito mais falta! A saudade e a rotina tem nos obrigado a encontrar alternativas de vida que nem sabíamos que existia mais. Perdemos o direito aos beijos e abraços. E descobrimos que quando realmente queremos e é necessário encontramos tempo para tudo, principalmente para família e amigos.
Que a dor de hoje se transforme em tomada de consciência de que vale mais a liberdade das aves do céu que a escravidão que nos impomos quando somos livres.(M)
Felizmente, nós ainda temos tempo para encontrar a cura e controlar mais um vírus. Claro, que o melhor de tudo e durante esta irrequietude descobrimos dentro de nós mesmos enfim, a cura.
Encontramos, descobrimos e deixamos aflorar e se expandir a Cura da Humanidade.

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